Smile 2 é a continuação do filme lançado em 2022 que se centra numa cantora pop e a ameaça da maldição de tornar-se global.
A história
Skye Rilley (Naomi Scot) é uma cantora pop lidando com o seu retorno à ribalta depois de ter ficado 6 meses afastada por causa de um acidente de carro. Como sequela desse acidente, ela tem dores, e por causa do seu histórico de vício com substâncias, ela tenta lidar com a dor da melhor forma possível. Porém, as dores se intensificam, e ela procura Paul Hudson (Ray Nicholson), o seu drug dealer, na busca de alguns comprimidos para ajudar.
Chegando lá, ela encontra Paul num estado alterado e acaba por cometer suicídio na frente dela, passando assim a maldição para Skye.
A tal entidade cria diversas situações para lentamente levar Skye à loucura, como se fazer passar pela sua amiga Gemma (Dylan Gelula) ou criar a ilusão de que pessoas à sua volta, como o seu assistente Joshua (Miles Gutierrez-Riley) ou a sua mãe Elizabeth Riley (Rosemarie DeWitt), estão agindo contra ela.
É bom?
O filme conseguiu manter a essência da insanidade do primeiro filme e levar as coisas ainda mais além. As cenas em que Skye é amedrontada pela entidade nos fazem torcer na cadeira e imaginar a angústia da personagem.
O filme leva a patamares muito superiores do seu antecessor com a distorção da realidade, o medo de uma ameaça omnipresente, a luta interna de Skye nos vícios, a relação complicada com a mãe e o peso insuportável da fama.
O final do filme abre porta para um terceiro filme que pode ser ainda muito maior que o segundo.
A minha classificação é de 8/10. O filme está classificado no IMDB com uma nota de 6.9/10 e com uma nota de 7.1/10 pelos utilizadores.
Veja o trailer abaixo:
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